Ninguém posta nisso aqui a mucho tiempo, lógico que é pelo número absurdo de coisas que temos para entregar, e que sempre deixamos pra terminá-las no último minuto possível (y).
Queridos,
Pronto! Aqui está o Roteiro do Joca.
Pra quem precisar, coloquei, também, um arquivo com todos os e-mails e horários dos professores da faculdade.
Segundo Assunto: Pois é pessoas, problema à vista
Peço, por favor, que todos leiam essa postagem:
Nossa sala sempre foi a mais elogiada pela maioria dos professores. Uma sala de boas notas, bons
relacionamentos, uma sala que conseguiu arrancar elogios do Joca no primeiro semestre e que tinha o Poli como artigo exclusivo. Tudo porque fizemos por merecer, porque somos muito bons quando nos propomos a fazer alguma coisa
Neste semestre as coisas não saíram bem assim e é porque turma C está virando sinônimo de classe fraca que eu estou escrevendo isso tudo: os professores têm reclamado e muito. Pensei em fazer reuniões pra conversar com todo mundo mas acho que, pra nós, não é preciso. Seria fácil se as chateações pudessem se esfacelar quando chegassem aos meus ouvidos, mas não podem. São esses mesmos problemas de classe que vão acarretar notas mais baixas, seja conseqüência de um rendimento pior ou de correções mais rigorosas e hostis.
Não há novidades. As reclamações são sobre a apatia da sala, aulas que não se desenvolvem porque nós alunos não temos como contribuir com o professores, conversas excessivas e uma falta de interesse generalizada. Por favor não encarem esse problema como a reclamação clichê e sem importância de um professor no colégio: há de se lembrar que se uma reclamação tão característica de crianças surge em um meio universitário algo há de muito errado!
Falo muitas coisas aqui para que eu mesma escute. Aulas desinteressantes as 7 da manhã não são facilmente aproveitadas... Além disso, temos um volume de coisas giganteeeesco. Não é fácil ler tudo e participar de tudo. Mas não sejamos os piores!
São resoluções simples e sobre respeito. Não abusar do barulho na sala, desligar computadores quando o professor pedir (pelo amor de dios!) e demonstrar um mínimo de interesse nas aulas.
O resultado coletivo está intimamente ligado com o individual, ninguém aqui quer se ferrar.... logo... ajudemo-nos! É isso... Por fim, não me entendam mal! Eu estou funcionando como uma ponte de convivência entre professores e alunos, pra que todo mundo fique melhor sempre. O intuito é sempre esse!
Grandes beijos!
Oi pessoas.
É, a semana está terrível! Terrível é muito forte, vai ser uma árdua semana! Melhor assim... Mas a semana começou bem em São Paulo...
Depois de uma madrugada de leituras: um dia de muita lama e ovação no incrível, quer dizer, nos incríveis shows do Just a Fest.
A apresentação dos Hermanos, depois do enigmático fim da banda, foi emocionante: 30000 pessoas cantando todas as músicas como se estivessem munidos das letras em papéis. Incrível. Não foram poucas as vezes nas quais Rodrigo Amarante agradeceu, tamanha a vibração do público, além de se espantar com a quantidade de pessoas.
Já o, particularmente, incomentável show do Kraftwerk serviu a muitos de pausa para o cachorro-quente. Alguém se lembra de um capítulo de Friends em que o Ross recupera suas composições da faculdade? Acreditem: o Ross estava no palco com seus sons robóticos de um teclado. Pena a Phoebe não ter aparecido também pra tocar Smelly Cat, meu cachorro-quente ia ser bem mais animado!
Radiohead… Eles foram ótimos, foi um show de 3 bis, com mais de duas horas e uma superprodução visual. Não sei se a Chácara do Jockey era o local ideal e se as instalações eram as melhores: o som estava realmente baixo e houve uma leva de pessoas que abandonaram Thom Yorke e seus companheiros bem no início do set list reclamando da visibilidade. As telas ficaram desligadas na maioria das músicas: do alto dos meus 160 cm eu pude apreciar todo telhado do palco e uns fios de cabelo do vocalista. Valeu a pena? Valeu, mesmo para as almas de 1,60.
Era um show histórico e o repertório que me parecia, de início, duvidoso acabou por se mostrar fantástico. Além do lado aplaudido, a platéia estava contagiante. Uma briga entre um bêbado escandaloso e um casal surgiu bem ao meu lado. O de sempre: abre-se uma roda e se assiste a pancadaria. Não! Não foi assim, a briga foi aniquilada! Em poucos segundos voaram pessoas de todos os lados para separar os dois e um grito tímido selou o fim da barbárie: Pô! Olha a música começando aí, pra que brigar? Era Fake Plastic Trees, silenciando a todos. Oh, que meigo! Mas foi uma cena admirável sim. O instinto primata humano foi sublimado e por uma multidão!
Findada minhas pretensões jornalísticas, vamos aos, sempre mais, textos! São de LIP.O primeiro chama O Roteiro, é um auxílio pra fazer a resenha, o segundo é o Seis Passeios Pelos Bosques da Ficção do Umberto Eco.
É isso... boa sorte para todos nas provas, resenhas, leituras e etc que temos nessa semana.
Agradecimentos:
Lorena Oliveira, por ter cedido os textos postados.
Professor Carlos Frederico Lucio:
Esta versão eletrônica da apostila contém todos os textos que deverão ser lidos no curso de ESPEB 2. Para a sua leitura é recomendável que o aluno acompanhe os textos de acordo com o cronograma entregue pelo professor. No cronograma, os textos estão dispostos na ordem desta apostila com todos os dados relevantes para a sua localização: Autor, Título e tema da aula a que se refere.
DICA: a apostila é grande (cerca de 17MB). Caso demore a baixar, deixe seu PC trabalhando normalmente (dependendo da velocidade, vai demorar muito). Para facilitar, clique com o botão direito do mouse e abra a janela, clicando depois em SAVE TARGET AS (Salvar destino como). Com isso, o arquivo vai ser salvo diretamente na mídia que você indicar. Se você clicar diretamente no link, vai demorar mais porque o arquivo vai ser aberto pelo PC e como é grande, pode demorar muito.
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